Fazendo concessões na criação de conteúdo

É sempre uma empolgação extasiante quando começamos a criar conteúdo!

Não é incomum que a euforia inicial coloque um véu que não nos permita ver com clareza os erros e acertos, mas todas as etapas da criação de conteúdo lhe pareçam prazerosas.

Também é normal que queiramos criar conteúdo da nossa forma, sem ouvir os outros, ou sequer cogitar que existem outras formas.

E isso tudo pode funcionar por um tempo, mas quando a empolgação inicial acaba e a criação de conteúdo vira rotina, os problemas podem começar a aparecer.

Às vezes aquela forma como fazíamos as coisas não leva mais aos mesmos resultados, afinal de contas, as coisas mudam, as pessoas mudam, os gostos mudam…

Tem gente que opta por fazer colaborações para expandir seus horizontes, tem gente que monetiza, tem gente que prefere ficar mais low profile, tem gente que expõe tudo…

Aí vale se perguntar: quais concessões eu estou disposto a fazer na minha criação de conteúdo? De público? De formato? De profundidade? De originalidade? De tempo? De dinheiro? De ideais? De conjunturas? De dogmas?

Não faltam formatos, ideias, tipos, modelos, experiências, colaborações, tons, públicos, linguagens… Talvez o que falte é repensar sua ideia de criação de conteúdo.

Esse post não é sobre criação de conteúdo.

Sobre o que é esse post?

Publicação original no Instagram (@tilima)

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