Minha história de carnaval

Bom dia, meus limõezinhos!

Como vocês estão por aí?

Por aqui eu tô me recuperando do carnaval ainda e posso dizer que tá sendo até mais rápido do que eu imaginava, viu?

Aparentemente esse negócio de cuidar da alimentação, fazer exercícios e ter um pouco de lazer realmente muda a nossa vida, né? Hahaha…

Falando nisso, tô preparando um texto aqui super importante pra quem curtiu o carnaval no sentido etimológico da palavra e se tudo der certo sai ainda hoje mesmo.

E já que estamos falando de carnaval, a boa notícia aqui é que pra mim realmente foi só vitórias.

Uma informação que deve chocar muitos de vocês é que esse é apenas o terceiro carnaval de rua que eu aproveito.

Quando morava em Matão a festa era mais concentrada no clube, quando voltei pra São Paulo pra fazer faculdade e trabalhar, o carnaval de rua era praticamente inexistente, uma vez que só houve apoio do poder público na gestão Haddad, mais precisamente em 2013, quando eu já estava em Maceió.

Falando em Maceió, quando eu era da diretoria da Associação dos Cervejeiros Artesanais de Alagoas, chegamos a montar um bloquinho e sair atrás do bloco do Pinto do Madrugada, mas foi muito mais pela cerveja, do que pela festa em si.

Cheguei a ir uma vez pra Salvador, mas fiquei o tempo todo em um resort, saindo apenas uma noite pro camarote do Asa de Águia, mas camarote não conta, né?

Enfim, voltei pra São Paulo só em 2016 e foram alguns anos sem dinheiro até voltar a me estabelecer financeiramente, o que me fez optar por viajar algumas vezes.

Em 2020 foi a primeira vez que eu fui pra rua pra curtir o carnaval de verdade e me apaixonei, pena que foi logo nesse fatídico ano, né?

Por conta da pandemia, eu só voltaria a curtir o carnaval de rua em 2023, mesmo em baixo de muita chuva.

Já nesse ano, no pré-carnaval eu tive alguns compromissos que me impediram de curtir os bloquinhos e acabei indo mais nas festinhas mesmo, mas no carnaval em si eu consegui ir nos bloquinhos que queria.

Assumo que eu não sou a pessoa mais esforçada pra fantasias, como vocês puderam ver nos meus stories nesses últimos dias, eu só me preocupo mais com a minha sidebag mesmo, que sempre tem protetor solar, carregador de celular, capa de chuva, snacks variados entre outros.

O fato é que eu simplesmente amo a festa, a ponto de, inclusive, ir sozinho num bloquinho. Mas, os Deuses do Carnaval sabem o que fazem, e foi logo nesse dia que eu encontrei com diversos grupos de amigos e nos juntamos numa farra sem fim por diversos bairros da cidade.

Enfim, sei que teve hora que me joguei na muvuca, teve hora que fiquei mais de longe, bebi bastante água, não deixei de me alimentar, me protegi do sol, não me passei na bebida nenhum dia, mantive o réu primário, encontrei e reencontrei amigos, conheci gente nova, perdi a voz de tanto cantar, bati a meta de exercícios todos os dias de tanto caminhar, dançar e pular, e o mais bacana é que não passei por nenhum perrengue tipo furto ou acidente.

Eu sempre falo aqui que mudei muito com o passar dos anos e esse carnaval me fez perceber como dá pra curtir bem mais um evento dessa magnitude com mais maturidade. O que, é claro, não impede que pessoas mais novas curtam também, enfim. É uma questão totalmente pessoal, nesse caso.

Dito isso, como sugestão pro Espreme o Suco de hoje eu quero saber: Você sempre curtiu carnaval? Como foi esse ano pra você e como tá sendo o pós agora?

Bom, é isso. Bora então pra nossa jornada!

E vocês por aí, como lidam, lidaram e pretendem lidar com o carnaval e o pós carnaval?

Publicação original no Instagram (@tilima)

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